quinta-feira, 31 de março de 2011

Nosso Lar???? Um Filme, Baseado em mais uma Fraude!!!


Nosso Lar???
O grande alvoroço que cercou o filme do mais famoso mentiroso que passou por essas terras tupiniquins trouxe para o centro da discussão questões como a doutrina da reencarnação e da consulta dos mortos. O filme não passa de um engodo assim como a vida de quem o inspirou. 
Ora, a Bíblia fala de morte e juízo, de salvação eterna e condenação eterna, sendo assim a doutrina espírita atraia a muitos incautos visto que faz com que seus seguidores acreditem no engodo de que sempre terão outra chance de acertar. 



Quem poderia ser o autor de tal doutrina? A que propósito serve a crença de que não existe juízo final e nem condenação? Ao pai da mentira é claro. 
O tal tinhoso se traveste até em anjo de luz como nos afirma a Bíblia: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz”. 2 Cor. 11:14
Lúcifer, o anjo caído, ao longo da historia não teve qualquer dificuldade em conseguir adeptos aptos para dissimilar suas doutrinas. Allan Kardec foi o principal deles, pois além de disseminar suas mentiras institucionalizou a prática demoníaca do espiritismo. 
Chico e Kardec certamente estão juntos agora, porém em um lugar bem diferente do retratado em “Nosso Lar”, alias, lar deles, porque desse lar eu quero distancia.
Segue algumas fabulas daquilo que foi a vida de um homem que com ar ingênuo e pose de bonzinho atraiu e ainda vai atrair centenas de milhares de incautos que pensam que a vida termina sempre em festa.


FANTASIAS CHARLATANESCAS DE CHICO XAVIER
Chico Xavier, descrevendo suas fantasias do além-túmulo nos "revela" a existência de um de "aerobus" no fantástico mundo espiritual do espiritismo:




"NO BOSQUE DAS ÁGUAS. Dado o meu interesse crescente pelos processos de alimentação, Lísias convidou: - Vamos ao grande reservatório da colônia. Lá observará coisas interessantes. Verá que a água é quase tudo em nossa estância de transição. Curiosíssimo, acompanhei o enfermeiro sem vacilar. Chegados a extenso ângulo da praça, o generoso amigo acrescentou:
- Esperemos o aeróbus. (1)
Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro, suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros. Ao descer até nós, à maneira de um elevador terrestre, examinei-o com atenção. Não era máquina conhecida na Terra. Constituída de material muito flexível, tinha enorme comprimento, parecendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas na tolda." (XAVIER, CHICO. Nosso Lar, cap. 10)


Noutro capítulo, como num conto de fadas, fala de muralhas protetoras que emitem dardos magnéticos:


"Encorajados pela rebeldia dos cooperadores do Esclarecimento, os espíritos menos elevados que ali se recolhiam entregaram-se a condenáveis manifestações. Tudo isso provocou enormes cisões nos órgãos coletivos de "Nosso Lar", dando ensejo a perigoso assalto das multidões obscuras do Umbral, que tentaram invadir a cidade, aproveitando brechas nos serviços de Regeneração, onde grande número de colaboradores entretinha certo intercâmbio clandestino, em virtude dos vícios de alimentação. Dado o alarme, o Governador não se perturbou. Terríveis ameaças pairavam sobre todos. Ele, porém, solicitou audiência ao Ministério da União Divina e, depois de ouvir o nosso mais alto Conselho, mandou fechar provisoriamente o Ministério da Comunicação, determinou funcionassem todos os calabouços da Regeneração, para isolamento dos recalcitrantes, advertiu o Ministério do Esclarecimento, cujas impertinências suportou mais de trinta anos consecutivos, proibiu temporariamente os auxílios às regiões inferiores, e, pela primeira vez na sua administração, mandou ligar as baterias elétricas das muralhas da cidade, para emissão de dardos magnéticos a serviço da defesa comum." (Idem, cap. 9)




Você sabia que Amauri Pena, um sobrinho de Chico Xavier, desmascarou o tio e toda a farsa espírita na qual ele foi educado e persuadido a ser um grande médium, em 1958?


Ele disse ao “Diário de Minas”:


“Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação, sem que precisasse de interferência de almas do outro mundo. Resolvi por uma questão de consciência contar toda a verdade. Não desmascaro meu tio como homem, mas como médium”.


Confira também “Estado de Minas”, 20/1/1971 e revista “Realidade”, Novembro 1971, página 65.
A revista Superinteressante de abril de 2010 abordou Chico Xavier. A matéria trouxe, entre outras coisas, a confirmação por Waldo Vieira que Chico Xavier fraudava e um erro grosseiro do médium em uma psicografia.


Na matéria da Superinteressante, encontramos:
Mas há quem diga que Chico tinha um jeito de conseguir os dados. “Funcionários do centro espírita iam à fila pegar detalhes dos mortos. Ou aproveitavam as histórias relatadas por parentes nas cartas em que pediam uma audiência. As mensagens de Chico continham essas informações”, diz o médico Waldo Vieira, com quem Chico dividiu o trabalho no centro entre 1955 e 1969.
Quanto ao erro grosseiro na psicografia, trata-se do caso de Roberto Muszkat, morto aos 19 anos com um choque anafilático após uma cirurgia de desvio de septo. Seus pais eram judeus, e algumas das cartas de Roberto vinham com frases em hebraico. Seria isso uma grande evidência de sobrevivência?
Não. Roberto não falava hebraico. Erro grosseiro. Chico Xavier, entretanto, tentando “salvar” a psicografia, disse que Roberto estava aprendendo o idioma em uma colônia judaica no mundo espiritual. E essas desculpas esfarrapadas sempre se faziam presentes em Chico. Quando Chico era pego psicografando cartas de pessoas analfabetas, ele dizia que essas pessoas estavam aprendendo a ler e a escrever no mundo espiritual. (ver esse link)
Voltando ao caso Roberto Muszkat, como o médium poderia ter fraudado cartas com frases em hebraico se ele – o médium – não sabia hebraico?
A resposta é que ele sabia. No mínimo, há uma boa evidência disso, conseguida também pela equipe da revista Superinteressante. Na matéria, lê-se:
Em sua biblioteca [ou seja, de Chico Xavier], preservada até hoje em Uberaba, há mais de 500 livros e revistas, com obras em inglês, francês e até hebraico.
Infelizmente não é informada a época em que ele adquiriu o livro, mas a presença de livros em hebraico na biblioteca particular do médium sugere fortemente que ele conhecia ou tinha visto ao menos algumas frases em hebraico. De fato, isso seria mais do que suficiente para ele compor a psicografia, que possuía apenas algumas pouquíssimas expressões em hebraico. (Ver o livro “A Vida Triunfa”, caso 33).
Parabéns à equipe da Superinteressante pela investigação! Recomendo a todos a matéria, que traz esses e outros dados significativos.


Um comentário:

  1. Colega, criei um blog para givulgação das matérias dos mes amigos do dihitt.
    tenho um site www.pedagogiaaopedaletra.com e dois blogs pedagogiaaopedaletra.blogspot.com e sorayaecia.blogspot.com, quando puder visite-os e se gostar seja mais um seguidor. Desde já agradeço a atenção.
    Se tiver que falar comigo mande-me um e-mail soraya.mm@gmail.com, eu não posso convidar ninguém pelo dihitt.
    A propósito, já ando divulgando seu blog.

    ResponderExcluir

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